Marina Cyrino Leonel | Histórias que Inspiram #16
Às vezes, a vida nos leva por caminhos que não são os que imaginamos, mas é incrível como esses desvios podem nos revelar paixões e talentos que estavam adormecidos.
Uma vez por mês, eu compartilho histórias inspiradoras de profissionais que se reinventaram na carreira. Seja mudando de atividade, criando um projeto paralelo, ou trabalhando em uma nova carreira, sempre em busca de uma vida equilibrada e com significado. Pegue sua xícara de café e boa leitura!
Quando eu era criança, sempre que me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse, minha resposta mudava a cada semana: jornalista, professora de história, administradora, dona de negócio... Cada profissão representava uma possibilidade de olhar o mundo de uma forma diferente, de impactar a vida das pessoas de um jeito único.
E durante muito tempo, eu escutei que eu precisava escolher uma única profissão e seguir nela até o fim. Era como se a vida fosse uma linha reta com um único caminho claro, e qualquer desvio fosse sinal de insegurança ou falta de foco.
Mas, com o tempo, comecei a perceber que essa visão estava ultrapassada. Hoje, sou defensora de um novo olhar sobre a carreira. Acredito profundamente que ninguém precisa se prender a um único rótulo. Podemos ser o que quisermos – e, mais ainda, podemos ser várias coisas ao longo da vida. O futuro do trabalho é plural, flexível, e a possibilidade de ter várias carreiras ao longo da vida nunca foi tão real e normal.
Foi justamente sobre essa pluralidade que me chamou a atenção a história da
, a personagem do Histórias que Inspiram deste mês. Formada em Medicina Veterinária, ela decidiu deixar um caminho preestabelecido – e até mesmo esperado pelas pessoas – para dar espaço a uma antiga paixão: a escrita.Esta semana, a Marina lançou seu primeiro livro, Clay: que forma você quer ser quando crescer. No texto, Clay está confuso porque não consegue decidir qual forma geométrica vai ser quando crescer. Página após página, ele conversa com outras formas e percebe que cada uma tem uma história diferente. Clay busca uma fórmula para descobrir o que a gente deve ser quando crescer.
Em uma conversa sincera e cheia de reflexões, Marina compartilha como a paixão pela escrita foi sendo abafada ao longo dos anos, enquanto a pressão para seguir o "caminho certo" a levava para uma carreira acadêmica e profissional que não a preenchia. Ela nos conta sobre sua busca por sentido, as crises de pânico que marcaram o momento de sua virada, e o encontro com a escrita como um ato de libertação.
Então, separe a sua caneca de café (ou a taça de vinho) e venha se inspirar com a história da Marina.
“Neste livro, leitores de todas as idades serão convidados a refletir sobre o papel das escolhas profissionais em nossas vidas. Afinal, será que uma profissão pode definir quem somos? Será que existe uma forma certa para cada um de nós?” — trecho do livro Clay: que forma você quer ser quando crescer
→ Antes de falar sobre o lançamento do seu livro queria voltar um pouco na sua história. Por que você escolheu estudar medicina veterinária e não investir na escrita fazendo faculdade de jornalismo ou publicidade, por exemplo?
A primeira vez que tive contato real com redação, do jeito que a gente entende hoje, foi lá pela quinta ou sexta série. Começamos a fazer crônicas, contar histórias, e foi a primeira vez que me destaquei em algo. Até então, eu era aquela aluna “ok”. Não ia mal, mas também não brilhava em nenhuma matéria. Aí veio a redação, e era um prazer escrever. Mas, no primeiro dia do Ensino Médio, a professora soltou a bomba: “Se você vai bem em redação, suas notas vão começar a cair. Agora é só dissertação para vestibular.” Foi um balde de água fria. A redação passou a ser aquele formato engessado, analítico, sem espaço para opinião ou criatividade. Eu continuei escrevendo, mas era do jeito que mandavam. A escrita criativa, que era algo tão meu, ficou para trás. Ao mesmo tempo, veio a sensação de que narrativa e crônica não iam me levar a passar no vestibular. Era hora de focar nas matérias “sérias”. Quando fui escolher o curso no vestibular, como eu era péssima em exatas, engenharia estava fora de cogitação. Fui muito inspirada pela minha mãe, que é médica, e pensei: “Ah, medicina então.” Não passei! Fui fazer cursinho, e nesse ano repensei um pouco: “Tá, já que a medicina não rolou, vamos para algo próximo.” Sempre amei animais, então escolhi o curso de medicina veterinária. Passei na UNESP de Botucatu, meio no piloto automático.
→ Como foi o período na faculdade de veterinária? A escrita continuou presente de alguma forma durante esse tempo?
Desde os 15 anos eu parei de escrever por prazer. Era uma lembrança distante. Até nas dissertações para vestibular, eu ainda conseguia tirar notas boas. Mas escrever crônicas, histórias nunca mais. Eu até esqueci que isso existia para mim.
Eu sempre me cobrei muito, desde a época da escola, sobre o que vinha depois na minha vida. Eu estava sempre pensando: “Tá, e o ano que vem?” Quando estava no terceiro ano do ensino médio, pensava: “Tudo bem, se não passar no vestibular, faço cursinho.” Era socialmente aceito. Quando passei na faculdade, meu primeiro pensamento foi: “Beleza, estou garantida pelos próximos cinco anos... mas e depois?”
→ Durante o curso de medicina veterinária você sentiu a pressão para seguir na área, especializar-se cada vez mais?
Nos primeiros dois anos a faculdade foi uma festa: morar fora de casa, fazer novos amigos... formatura parecia uma coisa tão distante! Mas, no terceiro e quarto anos, começou a bater forte: “Tá, e depois?” Na veterinária, como na medicina, o caminho é meio que pré-determinado: residência, mestrado, doutorado… Então fui seguindo: fiz residência, estava prestes a emendar o mestrado, já pensando em doutorado. Só que aí comecei a entrar na carreira acadêmica e percebi que estava infeliz.
→ Houve algum momento em que você pensou: “Isso aqui não é para mim”, mas ficou por pressão de “já que entrei, tenho que terminar”?
No terceiro e quarto anos a gente começa a entrar de fato no hospital veterinário, ter contato com as áreas práticas, e eu via que não me identificava com nenhuma. Fiquei perdida. Aí apareceu a reprodução animal, que foi a única área com a qual tive alguma afinidade. Gostei de estudar a matéria, de aprender... então me agarrei àquilo com todas as forças. Era a única coisa que parecia fazer algum sentido.



→ Mesmo sabendo que a medicina veterinária não lhe fazia feliz, você seguiu na carreira?
A gente vai chegando nos 30 e percebe que nada é como imaginava que seria... então é normal repensar muita coisa nessa fase. Além disso, teve um outro fator importante nesse período: o mestrado. Foi uma época particularmente infeliz para mim — na época eu nem sabia direito, mas hoje eu enxergo. Era um período em que eu escrevia muito, mas era uma escrita totalmente engessada: eu não podia colocar a minha opinião, tinha sempre que usar referências, seguir regras muito rígidas. O caminho natural seria seguir para o doutorado. E, mesmo sabendo que aquilo não ia me fazer feliz, eu quase fui só para “ter alguma coisa para fazer”. Nesse meio tempo, meu marido teve a ideia de montar uma startup de atendimento veterinário domiciliar. Esse era o grande sonho dele, e ele mergulhou nisso. Eu enxerguei essa oportunidade como um bote salva-vidas. Pensei: “Não quero fazer doutorado... então vou ajudar o Pedro.” A gente fundou a startup e trabalhamos nela por cinco anos. Foi nesse momento que eu tomei a decisão: terminei o mestrado e não segui para o doutorado — fui trabalhar com ele. Mesmo não tendo muito a ver comigo, foi o que aconteceu naquela época.
→ Quando as crises de pânico aparecem?
As crises aconteceram quando eu tinha 28 anos. E acho que esse contexto tem muito a ver também com a famosa “crise dos 30”, sabe? Eu sentia que aquele lugar da veterinária não era mais para mim, mas não tinha coragem de sair. E aí, quando você vai sufocando, o corpo dá um jeito de mandar um recado, né?
→ Quando você entendeu que precisava parar tudo para ver o que fazer da vida? Teve um momento em que você colocou um ponto final no que estava vivendo?
No começo das crises de pânico, eu não tive coragem nem de admitir para a minha psicóloga. Eu passava muito mal — falta de ar, sensação de que ia morrer — mas, depois que passava, eu dizia para mim mesma que era frescura. Fiquei uns três meses assim, sofrendo em silêncio, com medo de preocupar meu marido ou meus pais. Até que uma das crises foi pública, aconteceu num shopping. Aí caiu a ficha: “Talvez isso seja algo mais sério.” Pela primeira vez, pensei que o que estava sentindo tinha um nome: crise de pânico. Falei para a minha psicóloga, falei para meu marido. E só o fato de colocar para fora já ajudou muito a clarear as coisas. Eu já estava começando a escrever, mantendo um pequeno hábito. E, pela primeira vez em muito tempo, comecei a sentir algo novo e positivo.
→ Nesse período da faculdade, do mestrado, você nunca mais escreveu do jeito que queria?
Não, nunca mais escrevi. Só tive aquelas escritas acadêmicas. Nem lembrava mais que escrever podia ser algo prazeroso, para ser bem sincera. Inclusive, a primeira vez que procurei uma psicóloga foi porque eu tinha esse sentimento de que não era boa em nada. Eu fazia um bom trabalho na veterinária, mas parecia que não era suficiente.
Eu não estava feliz, não estava gostando... e ficava me perguntando: “O que tem de errado comigo? Por que eu não gosto de nada? Por que está todo mundo deslanchando e eu não?” Foi esse sentimento que me levou à terapia pela primeira vez.
→ O que aconteceu para você pensar: “Acho que não sou boa em nada, o que eu faço da minha vida?”
Começou em 2018, no meio do mestrado. Eu só chorava. Quando meu marido tentava conversar comigo sobre o futuro, tipo: “E aí, o que vai ser depois do mestrado?”, me dava vontade de chorar. Eu chorava e nem sabia por quê. Foram muitas sessões de psicoterapia até conseguir parar de chorar e entender o que estava por trás disso. Aí começou a surgir uma luzinha: talvez não fosse que eu não era boa em nada. Talvez eu só estivesse em lugares onde não expressava o melhor de mim. Mas esse raciocínio, que hoje parece rápido, levou uns dois anos para amadurecer.
Minha psicóloga me estimulou a buscar coisas que eu gostava. Ela perguntava: “O que você gostava na infância? No que era boa? O que te dava prazer fazer?”
E eu fui me reconectando com a minha criança interior — que, aliás, ainda é bem viva em mim (até hoje assisto a desenho animado). Nesse processo, lembrei que gostava muito de escrever e que um dia fui boa nisso. Aí minha psicóloga sugeriu: “Por que você não tenta escrever? Faz um texto para vermos como você se sente.” Foi aí que tudo começou.
→ Como foi escrever o primeiro texto depois dessa provocação da psicóloga? Você lembra o que sentiu?
Nossa, foi uma experiência muito acolhedora. O texto era sobre a pandemia, uma crônica imaginária passada numa sala de dentista. Veio num lampejo de intuição: tive a ideia, sentei e escrevi numa tarde. E foi tão divertido! Depois bateu um nervosismo para mostrar para o meu marido... Mas ele adorou! Mostrei para minha mãe também. Foi uma sensação de coração quentinho, algo que eu não sentia há muitos, muitos anos.
→ Na época, você via a escrita como um hobby para aliviar o dia a dia, ou já começava a ver nela uma possibilidade de carreira?
No começo, era só hobby mesmo. Mas não demorou muito para eu olhar com outros olhos, porque era uma sensação tão boa — uma sensação que eu nunca tinha sentido antes. Era a primeira vez que eu me sentia num lugar onde era boa e gostava do que fazia. Eu pensei: “Não posso desperdiçar isso. Quero que essa sensação fique.” Então comecei a dar uma chance à ideia de transformar a escrita em trabalho, mesmo sem saber exatamente como.
→ No texto que escreveu para a Revista Vida Simples, você fala sobre 'as vozes da sua cabeça'. Como foi lidar com essas vozes? Elas ainda te atormentam?
Claro, até hoje elas atormentam. Acho que esse é o nosso maior desafio: aprender a silenciar essas vozes. Eu aprendi a meditar e hoje vejo essas vozes como camadas. Elas estão na superfície, mas a nossa base firme está mais lá no fundo. Quando você entende isso, consegue reconhecer que essas vozes são crenças — ensinamentos que vieram de outras pessoas e que, na maioria das vezes, não foram passados por mal. Elas falam sobre seguir uma carreira tradicional, buscar estabilidade, porque acreditam que isso é o melhor. Tive que quebrar muita crença e entender: isso não precisa ser verdade para mim. Pode fazer sentido para outra pessoa — e tá tudo bem. Mas, para mim, não fazia.
Quando você muda a perspectiva, as coisas começam a se encaixar.
→ Quando foi a virada de chave para você se dedicar à escrita?
O primeiro projeto que eu fiz foi com a newsletter, a Pet Letters. Foi um jeitinho de eu começar molhando a ponta do pé, sabe? Se você analisar esse projeto por outro ângulo, eu não estava colocando ali a minha própria história, eu estava contando a história dos outros. E foi também uma forma de unir a veterinária com a escrita.
→ A escrita é o seu lugar seguro?
Foi, e ainda é, um lugar um pouco seguro, uma certa zona de conforto. Mas, claro, ainda assim, era muito desafiador. Eu tive que dar as caras, me expor, buscar pessoas para me contar suas histórias. Foram vários desafios que fizeram parte dessa construção inicial, e foi super válido. Essa ideia de unir a veterinária com a Marina escritora valeu muito para esse começo.
→ Como foi esse percurso da escrita até chegar ao livro Clay? Como surgiu a ideia? E o que você espera que ele atinja nos leitores?
A minha psicóloga sugeriu que eu fizesse yoga. Me dei muito bem com a professora, e, um dia, tomando um café, ela comentou que ia fazer um curso de escrita. Eu disse que estava procurando um para me matricular. Já tinha pesquisado mil coisas, mas nada tinha me agradado. Foi então que conheci a Ana Holanda. Fiz o primeiro curso com ela e fiquei apaixonada. Mais uma vez, aquela sensação nova, aquela empolgação: “Meu Deus, o que é isso? Eu quero ficar aqui!” Em 2022, a Ana lançou um curso para criar um livro infantil. A proposta era mais lúdica: brincar, desenhar, fazer ilustrações artesanais. E nesse curso nasceu a ideia de Clay. Dizem que todo escritor fala sempre do mesmo assunto, só de formas diferentes, né? Naquela época, era impossível falar de qualquer coisa que não fosse transição de carreira, essa redescoberta de poder ser muitas coisas na vida. Como eu precisava desenhar e não tenho grandes habilidades com ilustração, pensei: “Como vou passar essa ideia de forma simples?” Me inspirei naquele livro A Parte Que Falta, que usa ilustrações básicas. Então criei o Clay: uma forma indefinida que vive num mundo de formas geométricas e sai em busca da forma que quer ser quando crescer. Fiz um livro artesanal super simples. No começo, nem pensei em publicar. Mas os colegas do curso, a Ana, meus pais e meu esposo (ok, opinião de mãe e marido a gente sempre tem que filtrar, né? risos) disseram que era uma ideia muito bacana.
E eu pensei: “Quando eu era criança e adolescente, gostaria de ter sabido que podemos ser mais de uma coisa na vida. Que mudar é possível.” Então decidi: vou publicar. Se eu conseguir tocar uma pessoa, já valeu.
→ Você acha que lançar o livro foi um reencontro com a Marina dos seus 10 anos ou foi um recomeço?
Ah, eu acho que foi um reencontro. Essa Marina criança está bem contente. Foi também uma época em que minha mãe me deu uma caixa onde ela guardava minhas redações da escola. Eu reli tudo... Então foi, sim, um reencontro. Com certeza, essa criança está viva.
→ Se você encontrasse hoje uma pessoa de 17 anos com a ficha do vestibular na mão, em dúvida, que conselho você daria?
Eu diria: não se estresse, porque não vale a pena. Eu lembro que tinha dores de estômago terríveis na época do vestibular. E hoje vejo: não vale a pena. Não tem outro jeito de saber se você gostou de uma profissão sem arriscar. Você pode até achar que tem certeza, mas só vai saber mesmo na prática. Sempre vai ser um risco. Deixe a vida acontecer. Deixe as possibilidades aparecerem. E, acima de tudo, aprenda a desligar as vozes de fora para ouvir a voz que vem do coração.
→ E para as mulheres nos seus 28, 30 anos, que viveram o mesmo dilema que você: “Fiz faculdade, me especializei, mas tenho outra paixão…”? Muitas vezes, ouvir histórias como a sua dá coragem.
Eu recomendaria que buscassem pessoas que já deram esse passo. Quando entrei no grupo de escrita da Ana Holanda, conheci muitas mulheres que sentiam o mesmo medo, a mesma dúvida. Muitas estavam querendo sair de profissões mais tradicionais para abraçar esse lado artístico, literário. Quando você se aproxima de quem já fez isso, você vê que é possível. Uma puxa a outra. É uma corrente. Se eu conseguir passar essa sensação de “minha mão está aqui, vamos juntas”, já estou feliz.
→ Uma dica de leitura, além do seu livro, claro!
Na minha segunda consulta com a minha psicóloga, ela indicou “A Coragem de Ser Imperfeito”, da autora americana Brené Brown. Foi um dos livros que mudou minha vida e é um dos livros que eu tenho que ler todo ano. Ele é muito importante e me ajudou demais a não ter a cobrança de querer ser perfeita, de abraçar nossa vulnerabilidade. Outro livro que me impactou muito foi “A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver”, da médica brasileira Ana Cláudia Quintana Arantes. Esse livro me ajudou por causa das crises de pânico. Eu tinha muito medo de morrer o tempo todo, então foi um livro que me deu um “piripaque”. Depois que eu li, entrei numa crise profunda, mas depois de um tempo, eu retomei essa leitura e, de novo, foi outro nível, muito transformador.
→ Uma pessoa inspiradora?
Ah, eu pensei naquela pergunta: “Se eu pudesse tomar um café com alguém, vivo ou morto, quem seria?”. Penso no Walt Disney. Tenho muita admiração por ele, porque eu cresci com os desenhos da Disney. Eu acho que a trajetória dele é muito inspiradora. Ele fez algo fora da caixa no momento em que parques de diversão não eram bem vistos, ele teve a ideia de fazer algo diferente. Ele queria criar um lugar onde crianças e adultos pudessem brincar juntos, porque ele via muito a criança interior de cada um dos adultos. Então, é uma pessoa que me inspira muito e que eu admiro.
→ E vem um segundo livro?
Vem sim. É um romance, já está quase concluído. Em breve, esse projeto começa a tomar forma.
ps: já estou ansiosa para receber a minha cópia autografada!
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Pri, nunca vou cansar de dizer: que prazer imenso foi participar da sua newsletter! Obrigada demais pelo convite!
Ler essa edição foi como viver toda a minha trajetória novamente haha. Estou de coração quentinho. ♥️
Seu trabalho é incrível! Desejo que a palavra das carreiras múltiplas se espalhe cada vez mais por esse mundão, gerando frutos lindos por aí 🥰
Lendo com atraso, mas adorei conhecer um pouco da história da Marina! Que delícia é se reencontrar e se sentir, então, realizada.