quando li "“Ninguém sabe direito o que eu faço. Ninguém. Tipo, ninguém. Eu há pouco não sabia." já fiquei presa no texto e na conversa, porque é exatamente assim que eu me sinto. ou me sentia. porque tenho cada vez mais me apropriado (e enfiado nessa cabecinha dura) da ideia de que sou uma pessoa que escreve. inclusive tenho feito ajustes na rota considerando esse "posicionamento" (entre aspas pq, na verdade, é algo que sempre esteve aqui, mas que agora eu tô batendo pé). obrigada, gurias, pelo texto!
Precisamos nos apropriar de quem somos de verdade, não deixar os rótulos (e o julgamento) dos outros nos impedirem de viver a vida que queremos. Sigamos!... 🫶🏻
quando li "“Ninguém sabe direito o que eu faço. Ninguém. Tipo, ninguém. Eu há pouco não sabia." já fiquei presa no texto e na conversa, porque é exatamente assim que eu me sinto. ou me sentia. porque tenho cada vez mais me apropriado (e enfiado nessa cabecinha dura) da ideia de que sou uma pessoa que escreve. inclusive tenho feito ajustes na rota considerando esse "posicionamento" (entre aspas pq, na verdade, é algo que sempre esteve aqui, mas que agora eu tô batendo pé). obrigada, gurias, pelo texto!
Precisamos nos apropriar de quem somos de verdade, não deixar os rótulos (e o julgamento) dos outros nos impedirem de viver a vida que queremos. Sigamos!... 🫶🏻
Adorei, Pri! Obrigada pelo teu espaço e por compartilhar minha história :)
Foi uma alegria contar a sua história na edição de estreia ☺️