Parabens pelo texto, Pri! Me identifiquei com diversos aspectos do que você relatou, e sigo nessa trajetória de explorar caminhos diferentes daqueles aos quais já estava adaptada. É desafiador, mas vale a pena! Muito sucesso para a sua newsletter!
Que legal que curtiu o texto, Kelly. Tô muito feliz que esta edição reverberou em muitas pessoas. Temos o hábito de achar que as coisas só acontecem com a gente, né? Quando compartilhamos nossas inquietações é que percebemos que mais pessoas passam por processos semelhantes. Eu me sinto grata por encontrar outras vozes que também querem jogar para o alto "o que os outros vão pensar?".. hehehe
Seu texto caiu como uma luva essa semana pra mim, Pri. Estou aqui, com meu primeiro post publicado e sem coragem de divulgar minha Newsletter pra ninguém. Como se tivesse prolongando a sensação boa de começar um novo projeto e evitando (fortemente) o medo de não agradar, ou de não receber nenhum reconhecimento externo por uma coisa que eu estou tão satisfeita. Obrigada pelo incentivo indireto. Vou sair daqui e mostrar meu filho pro mundo.
Poxa, Raquel, que delícia ler seu comentário e saber que meu texto te inspirou a dar o próximo passo. A sensação de frio na barriga sempre vai existir em tudo na vida. Mas a sensação que vem depois, de ver o projeto ganhando o mundo é ainda melhor. Confia e vai! Se precisar de apoio, estou por aqui ;)
Ah pois então me deixe fazer aqui mais um comentário, quem sabe assim na semana que vem, não haja trava quanto a isso! Se acostume! hehehe
Sabe, "o que os outros vão pensar" é algo que eu não sabia que me incomodava. Até perceber que tenho um diálogo mental meio maluco com uma amiga minha de outros tempos, quase que de outra vida.
Nós perdemos o contato e eu sempre penso que ela deve ficar desapontada com os rumos que a minha vida tomou, tão distinta do que era quando éramos próximas. O mais maluco é que ela nunca me disse nada, talvez sequer ela pense isso.
Mas foi com esse diálogo mental que me vi ciente de que me preocupo sim com o que os outros vão dizer...Haja Brené Brown pra isso!
Hahahaha, Thaís, sabe que eu tenho o mesmo diálogo mental com pessoas do passado e penso o que elas estão pensando sobre a possibilidade da minha carreira de jornalista ter naufragado (na visão delas, talvez).
São pré-conceitos que a gente cria na nossa mente e as vozes da nossa cabeça nos lembram a todo instante.
Seguimos juntas para nos curarmos (ou pelo mesmo amenizar) essa preocupação com o julgamento dos outros.
Parabens pelo texto, Pri! Me identifiquei com diversos aspectos do que você relatou, e sigo nessa trajetória de explorar caminhos diferentes daqueles aos quais já estava adaptada. É desafiador, mas vale a pena! Muito sucesso para a sua newsletter!
Que legal que curtiu o texto, Kelly. Tô muito feliz que esta edição reverberou em muitas pessoas. Temos o hábito de achar que as coisas só acontecem com a gente, né? Quando compartilhamos nossas inquietações é que percebemos que mais pessoas passam por processos semelhantes. Eu me sinto grata por encontrar outras vozes que também querem jogar para o alto "o que os outros vão pensar?".. hehehe
Seu texto caiu como uma luva essa semana pra mim, Pri. Estou aqui, com meu primeiro post publicado e sem coragem de divulgar minha Newsletter pra ninguém. Como se tivesse prolongando a sensação boa de começar um novo projeto e evitando (fortemente) o medo de não agradar, ou de não receber nenhum reconhecimento externo por uma coisa que eu estou tão satisfeita. Obrigada pelo incentivo indireto. Vou sair daqui e mostrar meu filho pro mundo.
Poxa, Raquel, que delícia ler seu comentário e saber que meu texto te inspirou a dar o próximo passo. A sensação de frio na barriga sempre vai existir em tudo na vida. Mas a sensação que vem depois, de ver o projeto ganhando o mundo é ainda melhor. Confia e vai! Se precisar de apoio, estou por aqui ;)
Ah pois então me deixe fazer aqui mais um comentário, quem sabe assim na semana que vem, não haja trava quanto a isso! Se acostume! hehehe
Sabe, "o que os outros vão pensar" é algo que eu não sabia que me incomodava. Até perceber que tenho um diálogo mental meio maluco com uma amiga minha de outros tempos, quase que de outra vida.
Nós perdemos o contato e eu sempre penso que ela deve ficar desapontada com os rumos que a minha vida tomou, tão distinta do que era quando éramos próximas. O mais maluco é que ela nunca me disse nada, talvez sequer ela pense isso.
Mas foi com esse diálogo mental que me vi ciente de que me preocupo sim com o que os outros vão dizer...Haja Brené Brown pra isso!
Hahahaha, Thaís, sabe que eu tenho o mesmo diálogo mental com pessoas do passado e penso o que elas estão pensando sobre a possibilidade da minha carreira de jornalista ter naufragado (na visão delas, talvez).
São pré-conceitos que a gente cria na nossa mente e as vozes da nossa cabeça nos lembram a todo instante.
Seguimos juntas para nos curarmos (ou pelo mesmo amenizar) essa preocupação com o julgamento dos outros.
Obrigada por estar sempre por aqui!