“Essa coisa que me incomoda... é realmente difícil de mudar ou é simplesmente difícil ter coragem de mudar?” — James Clear, autor do best-seller “Hábitos Atômicos”
Pri, tem sido muito interessante acompanhar seus textos. Eu fiz uma mudança bem radical e abrangente na minha vida a menos de dois anos e me sinto extremamente privilegiada por ter tido pouca pressão externa no meu processo de decisão já que não tenho filhos e estava só. Porém, ainda assim foi um processo longo e bastante "sofrido" até romper a barreira do medo. E, considerando que apenas me faltava romper essa barreira, pelo menos para o meu processo fica a percepção de que é difícil ter coragem de mudar. Assim como você, tenho me dedicado ao autoconhecimento e autodesenvolvimento e recentemente acessei uma fala do George Kholriesen em um curso onde ele afirma que o ser humano NÃO é naturalmente resistente a mudanças, as pessoas resistem ao que elas enxergam como dores relacionadas à mudança, resistem ao medo do desconhecido. Isso também fez bastante sentido para mim. É muito triste pensar no potencial da nossa existência, e ao mesmo tempo na sua brevidade, sendo tolhido e moldado pelo medo. Ao contrário, em todas as nossas fases de vida (talvez a cada setênio) deveríamos permitir pelo menos uma versão disruptiva em algum ou mais de um setor da vida e, desta forma, evoluir na busca da nossa melhor versão. Abraços!
Andréa, obrigada por partilhar sua história e pelo gentil comentário.
Escrevi sobre coragem na edição de hoje da news. "...não é fácil tomar decisões. Ou talvez, a dificuldade é ter coragem para colocá-las em prática."
Precisamos encarar os medos diante da beleza e da brevidade da vida. Eu penso que é um passo de cada vez. Porque dói fazer esse movimento, mas ele é muito necessário! :)
Que alegria te ler, Pri, e enxergar um encantamento pelo humano tão próximo com o que eu sinto. Por mais vidas que talvez nem poderiam ter sido, mas (mesmo assim) foram! <3
Você não tem noção do tanto que já aprendi com seus textos, seus vídeos e seus compartilhamentos. É sempre tudo muito leve e profundo, uma condução sem "tem que nada" para ter uma vida que foi, sempre!
É muito louco pensar no que poderia ter sido se eu tivesse me permitido peitar as minhas escolhas (e, claro, se eu tivesse condições financeiras pra isso). Acho que acabei sendo múltipla muito para suprir necessidades que eu tinha (e tenho) até hoje. Inclusive, também sendo a louca do cursos dos mais diferentes assuntos. Não posso dizer, felizmente, que os outros escolheram o caminho por mim, mas em alguns momentos, eles atravancaram o caminho, sim! Mas como já diria Mario Quintana: "eles passarão, eu passarinho"!
É sobre isso, sobre precisarmos bancar nossas escolhas (dentro de cada realidade), para não viver uma vida que poderia ter sido, mas não foi. Eu não quero chegar aos 90 anos com essa certeza. Eu quero uma vida que poderia ter sido e FOI!!
Pri, tem sido muito interessante acompanhar seus textos. Eu fiz uma mudança bem radical e abrangente na minha vida a menos de dois anos e me sinto extremamente privilegiada por ter tido pouca pressão externa no meu processo de decisão já que não tenho filhos e estava só. Porém, ainda assim foi um processo longo e bastante "sofrido" até romper a barreira do medo. E, considerando que apenas me faltava romper essa barreira, pelo menos para o meu processo fica a percepção de que é difícil ter coragem de mudar. Assim como você, tenho me dedicado ao autoconhecimento e autodesenvolvimento e recentemente acessei uma fala do George Kholriesen em um curso onde ele afirma que o ser humano NÃO é naturalmente resistente a mudanças, as pessoas resistem ao que elas enxergam como dores relacionadas à mudança, resistem ao medo do desconhecido. Isso também fez bastante sentido para mim. É muito triste pensar no potencial da nossa existência, e ao mesmo tempo na sua brevidade, sendo tolhido e moldado pelo medo. Ao contrário, em todas as nossas fases de vida (talvez a cada setênio) deveríamos permitir pelo menos uma versão disruptiva em algum ou mais de um setor da vida e, desta forma, evoluir na busca da nossa melhor versão. Abraços!
Andréa, obrigada por partilhar sua história e pelo gentil comentário.
Escrevi sobre coragem na edição de hoje da news. "...não é fácil tomar decisões. Ou talvez, a dificuldade é ter coragem para colocá-las em prática."
Precisamos encarar os medos diante da beleza e da brevidade da vida. Eu penso que é um passo de cada vez. Porque dói fazer esse movimento, mas ele é muito necessário! :)
Este o link do texto caso queira ler:
https://carreirasmultiplas.substack.com/p/11-o-que-faz-seu-coracao-bater-mais
Que alegria te ler, Pri, e enxergar um encantamento pelo humano tão próximo com o que eu sinto. Por mais vidas que talvez nem poderiam ter sido, mas (mesmo assim) foram! <3
Você não tem noção do tanto que já aprendi com seus textos, seus vídeos e seus compartilhamentos. É sempre tudo muito leve e profundo, uma condução sem "tem que nada" para ter uma vida que foi, sempre!
Obrigada por tanto!
É muito louco pensar no que poderia ter sido se eu tivesse me permitido peitar as minhas escolhas (e, claro, se eu tivesse condições financeiras pra isso). Acho que acabei sendo múltipla muito para suprir necessidades que eu tinha (e tenho) até hoje. Inclusive, também sendo a louca do cursos dos mais diferentes assuntos. Não posso dizer, felizmente, que os outros escolheram o caminho por mim, mas em alguns momentos, eles atravancaram o caminho, sim! Mas como já diria Mario Quintana: "eles passarão, eu passarinho"!
É sobre isso, sobre precisarmos bancar nossas escolhas (dentro de cada realidade), para não viver uma vida que poderia ter sido, mas não foi. Eu não quero chegar aos 90 anos com essa certeza. Eu quero uma vida que poderia ter sido e FOI!!
Que mais ninguém atravanquem nossos caminhos 💚